o tempo vai passando e, conforme ambos vão se conhecendo, as coisas vão ficando mais costumeiras, normais, mas ainda há intensidade.
cada dia mais, há mais ainda o costume de ter a companhia do outro, então, não há tanta novidade nisso ou naquilo.
algumas pessoas acabam se "estacionando", e toda a intensidade e duração inicial, diminuem muito.
a forma como contamos aquilo que se Vivem, consequentemente, diminui junto.
as vezes, tudo se mantém, sem ânimo, mas se mantém.
muitas delas, tudo se acaba e ponto.
e a palavra que fica, é o fim.
não há problemas em uma história regredir no número de linhas, nem palavras.
o problema está na maneira como essas palavras são colocadas e o que se sentem no final dessa história.
minhas histórias de amor, até algum tempo atrás eram dessa forma.
muito fogo, muito amor. mas no fim, o fim!
de uns tempos pra cá, Vivo de outra maneira, outras histórias de amor.
elas acabam sendo mais ou menos assim:
toda história de amor começa de maneira quente, apaixonante, onde cada segundo dura muito tempo, mas ao mesmo tempo, tudo passa rápido, como num piscar de olhos.
com o tempo, a vontade de se ver aumenta, mas temos que nos adaptar àquilo que a "sociedade" exige, que são nossas necessidades, de trabalhar, de nos socializarmos e, infelizmente o tempo fica escasso. mas tudo bem! há o amor, que é imutável em sua forma, mas não em sua intensidade!
o tempo vai passando e, algumas coisas que eram novidades, acabam se tornando mais normais. mas, e daí? isso também é agradável. saber como o outro pensa ou age faz com que tenhamos mais racionalidade quando vamos tomar determinadas decisões. e essas decisões, fazemos com amor e pelo amor!
a forma como contamos essa história, cresce cada vez mais e se intensifica cada vez mais. pode haver diminuição de palavras, para que façamos dessa história, algo menos complexo, quando queremos dar um explicação rápida.
mas de qualquer forma, no fim... não há fim!
e para que possamos explicar de maneira mais simples o que esse amor significa, podemos sintetizar em amor eterno!
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